domingo, 29 de junho de 2014

Wicca, doce Wicca.

Canto ao vento pedindo a divindade que me traga a paz.
A paz da natureza e da noite, que possa me vestir com teu manto.
O amor da terra e do humano como um só.

Canto às águas a pedido de proteção.
Protejam esse pobre coração
Que nos vales sozinho prefere andar.

Canto a própria terra
Para que traga o amor
Que este possa me envolver
Me ensinar seus caminhos.

Canto as divindades, ao meu passado
Para que traga as cinzas por meio das fadas,
Dos elfos.
Para que com este eu possa crescer e entender meu propósito.

Que o sopro da natureza e suas propriedades
Possam guiar meus caminhos.
Que eu aprenda com seus retratos
E encontre meu caminho.

Que Branwen não me desampare
E não me deixe ver sozinho as estrelas.
Que ela me ampare e mostre a metade
Que todo ser humano necessita.

Que Morrigan nos mostre a força
Que mostre para que viemos
E nos faça vencedores.
Que mostre que a vida
A cada indivíduo
É uma dádiva, uma perfeita orquestra.

*Poema escrito em dezembro de 2010.

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