Não sei mais o que escrever, as palavras sumiram de minhas mãos e minha mente anda vazia. O sono me falta, assim como a valorização do estado. Não me faz bem assistir ao jornal, mas me faz feliz ligar a TV para um cult bem antigo. Gosto dos amigos que estão aqui, mesmo que não estejam, paradoxo não? Não importa na verdade, sei que minha mente roda e roda e roda... Saio às ruas e dou risada dessa gente mesquinha que me olha, tão estúpidos, acham que sabem tudo, mas pouco percebem que no fundo não sabem nada. Eu gosto de sentar na escada da escola e ver o céu roxo, de ver os rostos dos casais que se seguem, mesmo estes sendo tão falsos. Não gosto dos romances, a não ser nos filme de la frança, romance mata, romance fere, sou mais eu e olhe bem, consigo os mesmos agrados que um casal. Sou quem posso ser e mesmo assim acabo sendo nada, creio que ainda haverá uma mudança drástica nas pessoas, pra quem sabe um dia, esses protestos falerem a pena.
Mesmo tão estúpidos, esses humanos se descrevem nas linhas descritas. Esses seres sujos e imundos que odeiam uns aos outros se encontram nessas singelas palavras que a vós jogo. E não posso fazer nada se um escrúpulo de gente se encontra em tais palavras, no fundo, no fundo, existe bondade dentro de todos, mesmo que essa bondade seja reflexo de uma ideologia distorcida.
Sei que a minha felicidade vem de dentro, sei que eu fico feliz quando eu estou bem, sei que eu amo amar, mesmo não amando um só ser. Sei que tenho amigos e que isso causa inveja, sim, sei que sou uma pedra invejada. Sei que muitos me odeiam por não conseguirem ser o que sou ou fazer o que faço (oh, isso é tão orkut, mas meus caros, é a realidade) e com estes eu bailo diariamente, claro, em ponto de partida para levantar a mão, a cabeça e dizer: meu caro, você nunca será isso que eu sou. Ah, foda-se tudo isso, ser quem se quer, sem se importar com o que há de vir.
Sou feliz,
Sou vida.
Sou amor.
Sou, além de tudo, nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário